Tudo acontece ao nosso primeiro ministro José Sócrates. Desde a acusação da licenciatura martelada, de projectos assinados de moradias que se assemelham a casas de um qualquer bairro social do terceiro mundo, de falsas ou trocadas declarações na biografia entregue na Assembleia da República, até às luvas e tráfico de influências no licenciamento do Freeport, caso parido em 2005, ano de eleições, e renascido com novo vigor neste Inverno de 2009, curiosamente também ano de eleições, tudo lhe cai em cima, aumentado-lhe o fardo, já de si bem pesado, que é governar este país complicado.
Lá diz o povo que não há fumo sem fogo e Portugal também não precisa de um primeiro ministro tão azarado. Está na altura certa de arranjarmos um primeiro ministro que atraia mais sorte, não só para ele como para o país. YES, WE CAN
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