quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A 3ª Guerra Mundial está aí

Nostradamus, nas suas profecias, avisou que no início do século XXI os árabes iriam invadir a Europa, da qual ficarão senhores durante cerca de 40 anos.

É esta a 3ª guerra mundial que está agora no seu início. Todos os grupos radicais de terroristas árabes iniciaram já esta guerra santa (jiahd), facto perfeitamente visível no Médio Oriente, mas com os seus tentáculos já espalhados um pouco por todo o mundo, numa ofensiva que visa acabar com a civilização ocidental e exterminar os "infiéis", impondo o fundamentalismo islâmico.

Para esta gente a vida humana não tem qualquer valor. As atrocidades são de um horror indescritível, inumanas. Desde a 2ª guerra mundial que o mundo não via nada semelhante.

A passividade dos países "livres" e "civilizados" perante esta ameaça é assustadora e só agora parecem ter dado conta do que se prepara, mas, mesmo assim, com reacções tímidas, face ao perigo eminente.

Os vídeos abaixo dão uma ideia sobre a forma como se têm organizado estes exércitos, quem os financia e quais os objectivos. 
(Atenção porque têm imagens muito fortes)



domingo, 30 de março de 2014

Quem diz a verdade não merece castigo !

No Estado Novo (1926/1974), o lema de Salazar e companhia era "Deus, Pátria e Família"

Na democracia de Passos Coelho e companhia apenas se acrescentou uma letra ao lema: 

"Adeus, Pátria e Família".


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O QUE POUCA GENTE SABE SOBRE OS TELEFONEMAS DOS BANCOS E ENTIDADES FINANCEIRAS


O QUE POUCA GENTE SABE SOBRE OS TELEFONEMAS DOS BANCOS E ENTIDADES FINANCEIRAS

A maior parte dos portugueses já os conhecem bem. Os papagaios dessas entidades que têm como missão contactar telefonicamente os clientes com pagamentos em atraso utilizando ameaças veladas, interrogatórios sobre a vida privada e reprimendas do tipo "professor da escola primária", entre outros abusos e muitas vezes insultos, e que informam, invariavelmente, que a chamada está a ser gravada, estão a cometer um crime, punido pela legislação portuguesa: gravação ilícita de chamada.

A Lei permite a gravação de chamadas desde seja efectuada no âmbito de uma relação contratual, sempre que o cliente tenha sido informado e tenha consentido previamente, de forma expressa e inequívoca.

Isto significa que o consentimento tem de ser expresso quando a informação respectiva consta em cláusulas contratuais que sejam destacadas, separadas, autonomizadas no respectivo contrato.

Na generalidade dos contratos com estas entidades, os clientes assinaram um documento em que autorizam a empresa a gravar as chamadas efectuadas no âmbito de questões decorrentes do respectivo vínculo contratual.
No entanto esta autorização funciona apenas quando o contacto seja da iniciativa do cliente e nunca quando o contacto seja iniciado pela entidade financeira - nestes casos o trabalhador da empresa deverá informar o cliente que pretende proceder à gravação da chamada, e este tem de ser informado, de forma clara e transparente, da identificação da entidade que os vai tratar, da finalidade a que se destinam, a que terceiros podem ser eventualmente comunicados, quais os dados que devem obrigatoriamente ser recolhidos, quais os facultativos e de que forma pode vir exercer os direitos de acesso e rectificação ou eliminação relativamente aos elementos fornecidos, solicitando o consentimento para a gravação. Este consentimento tem de ser tem inequivocamente expresso e sem ele a gravação da chamada é ilegal.

Quer isto dizer que sempre que exista um contacto por iniciativa de uma entidade financeira com um cliente, este tem a liberdade de autorizar ou não autorizar a gravação da chamada. Como é evidente, caso não autorize, esta não poderá, sob pretexto nenhum, ser gravada. (O Código Penal tipifica, no seu artigo 199º, n°1, alíneas a) e b), como crime, a conduta de quem, sem consentimento gravar palavras proferidas, mesmo que lhe sejam dirigidas ou utilizar ou permitir que se utilizem as gravações mesmo que licitamente produzidas.)

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

As Canalhíadas


AS CANALHÍADAS
I

As sarnas de barões todos inchados
Eleitos pela plebe lusitana
Que agora se encontram instalados
Fazendo o que lhes dá na real gana
Nos seus poleiros bem engalanados,
Mais do que permite a decência humana,
Olvidam-se do quanto proclamaram
Em campanhas com que nos enganaram!

II

E também as jogadas habilidosas
Daqueles tais que foram dilatando
Contas bancárias ignominiosas,
Do Minho ao Algarve tudo devastando,
Guardam para si as coisas valiosas
Desprezam quem de fome vai chorando!
Gritando levarei, se tiver arte,
Esta falta de vergonha a toda a parte!

III

Falem da crise grega todo o ano!
E das aflições que à Europa deram;
Calem-se aqueles que por engano
Votaram no refugo que elegeram!
Que a mim mete-me nojo o peito ufano
De crápulas que só enriqueceram
Com a prática de trafulhice tanta
Que andarem à solta só me espanta.

IV

E vós, ninfas do Coura onde eu nado
Por quem sempre senti carinho ardente
Não me deixeis agora abandonado
E concedei engenho à minha mente,
De modo a que possa, convosco ao lado,
Desmascarar de forma eloquente
Aqueles que já têm no seu gene
A besta horrível do poder perene!


Luíz Vaz Sem Tostões

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

José Cheta "Partindo-se"

Nascido em 23 de Janeiro de 1945, José Cheta da Silva, mais conhecido como o cantor José Cheta, formou, no Algarve, os Black Gold, na década de 60.

Em 1970 gravou o EP "Para Lá Daqueles Montes", o seu primeiro disco, no qual contou com a colaboração de José Cid e do Quarteto 1111 e, no disco seguinte, também com a colaboração de José Cid e do Quarteto 1111, este integra a canção "Partindo-se", uma das mais belas de José Cheta.



PARTINDO-SE
Senhor, partem tão tristes
Meu olhos por vós, meu bem!
Que nunca tão tristes vistes
Outros nenhuns por ninguém!
Partem tão tristes, os tristes,
Tão tristes e tão saudosos!
Tão doentes da partida,
Tão cansados e tão chorosos!
Da morte mais desejosos,
Cem mil vezes que da vida!
Partem tão tristes, os tristes,
Tão fora de esperar bem!
Que nunca tão tristes vistes
Outros nenhuns por ninguém!

sábado, 4 de janeiro de 2014