segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Andar sobre as asas (Wing-walking)

Nos anos 20 do século passado nasceu uma forma perigosa de espectáculo -  (andar sobre as asas de um avião em voo - wing-walking ), que, rapidamente, se tornou moda e tema de alguns filmes de Hollywood.

O primeiro caso conhecido de wing-walking   numa aeronave motorizada foi durante um voo experimental em Inglaterra no dia 14 de Janeiro de 1911 e envolveu um biplano construído pelo Coronel Samuel Franklin Cody,  que  levou os dois enteados de pé numa das asas do avião.

Na época surgiram vários dezenas de artistas / trapezistas com acrobacias que variavam entre descer escadas de corda penduradas nos aviões, saltar de um avião para o outro e até andar sobre as asas da aeronave com esta em voo invertido.




Alguns nomes como Tiny Broderick, Gladys Ingle, Eddie Angel, Virginia Angel, Mayme Carson, Clyde Pangborn, Lillian Boyer , Jack Shack, Al Wilson, Fronty Nichols, Spider Matlock, Gladys Roy , Ivan Unger, Jessie Woods , Bonnie Rowe, Charles Lindbergh e Mabel Cody (sobrinha de Buffalo Bill Cody) foram bastante populares na época como intervenientes neste tipo de espectáculo e pelo menos oito deles morreram de acidentes durante as exibições, sempre devido a quedas. 


Em 1920, Gladys Ingles, uma jovem que era membro de uma troupe de shows aéreos (os Black Cats), cuja especialidade era saltar de um avião em voo para outro (sem paraquedas nem qualquer equipamento de protecção), causou espanto quando, levando uma roda sobressalente às costas, saltou de um avião em voo para outro avião que havia perdido uma das rodas do trem de aterragem, e  reparou o trem avariado, montando a nova roda.

Veja o espectacular vídeo desta façanha, conseguido com os meios disponíveis na época,








sexta-feira, 14 de agosto de 2020

A nossa AR




Afinal, a nossa AR é mesmo constituída por ratos. Ratos, não. Ratazanas. Daquelas gordas de esgoto. Barrigas cheias de lixo e excrementos, ninguém as quer por perto, com receio de contágio de doenças terríveis.

Não temos lá homens nem mulheres. Temos uma seita de parasitas que, por falta de capacidades administrativas, embora muitos tenham uma vasta experiência como administradores da treta, secam tudo à sua volta. Plantação de ervas daninhas que prolifera, avança, dissemina o seu parasitismo, eliminando, sugando tudo e todos os que ainda são capazes e produtivos.

Fazem-me lembrar uma frase que se dizia bastante há uns anos atrás: «Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe.» É isso mesmo. Eles não sabem nem sonham. Não imaginam o que é viver com um salário mínimo cada vez mais magro. Não sabem o que é ter que pagar casa, água, electricidade. Não sabem o que é ter que sustentar filhos com esses míseros salários. Não sabem o que é passar noites sem dormir porque não se sabe como se vai alimentar as crianças no dia seguinte ou pagar as contas, ou pedir ao senhorio para adiar mais um bocadinho o pagamento da renda.

Eles não querem saber porque não precisam de saber. Gostam de não saber. É-lhes conveniente não saber.

E claro que sentem raiva de quem sabe. De quem os pode envergonhar. Esfregar-lhes na cara a sua ignorância.

Ninguém gosta de ser confrontado com a falta de conhecimentos.

E os arrogantes e charlatães ainda gostam menos.


Esganício Escarrapachado

Álcool com moderação na velhice




Álcool com moderação na velhice

O que a pesquisa certamente constatou, mas não publicou por medo do tal de "politicamente correto", é que os que bebem mais que moderadamente mostram sinais inequívocos de regeneração contínua de neurônios e sinapses, memória de curto e longo prazos melhores que dos "placebos" (rs), rapidez de raciocínio e reações. Isto se deve ao fato de que a pulsação acelerada e de mais intensidade tanto remove melhor o lixo neural quanto envia mais células tronco das medulas ósseas para o cérebro e para todos os órgãos vitais.

=> Idosos que ingerem álcool têm menos chance de ter demência e Alzheimer.!
Um novo estudo divulgado pelo Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim, na Alemanha, revelou que idosos que continuam a desfrutar da bebida alcoólica são menos propensos a desenvolver demência e Alzheimer.

Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores descobriram que idosos que bebem uma quantidade moderada de álcool possuem 30% menos probabilidade de desenvolver demência e 40% menos chances de sofrer de Alzheimer do que aqueles que não consomem esse tipo de bebida.

Os cientistas pesquisaram idosos com 75 anos ou mais que gostam de beber uma cerveja por dia ou um copo de vinho.

A equipe do instituto estudou mais de 3.000 pessoas nessa idade – elas estavam livres de demência no começo do estudo. Os pacientes foram examinados duas vezes a cada 18 meses.

De acordo com um dos professores pela pesquisa, Siegfried Weyerer, 217 idosos apresentaram sintomas de demência no decorrer do estudo. Aqueles que consumiam álcool tinham cerca de 30% menos de demência e 40% menos de Alzheimer do que os idosos que não consumiam nada.

Segundo os pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas de acordo com o tipo de bebida alcoólica consumida.

Nos últimos 31 anos, a associação entre o consumo moderado de álcool e a função cognitiva foi investigada em 71 estudos envolvendo 153.856 homens e mulheres de várias locais com diferentes padrões de consumo.
Segundo o médico Harvey Finkel, do Centro Médico da Universidade de Boston, "a idade não é razão para abstinência".

É preciso lidar com as pessoas idosas viciadas no álcool com mais responsabilidade do que com os jovens. 

Mas os idosos podem tirar mais benefícios para a saúde do consumo moderado do álcool.