Álcool com moderação na velhice
O que a pesquisa certamente constatou, mas não publicou por medo
do tal de "politicamente correto", é que os que bebem mais que
moderadamente mostram sinais inequívocos de regeneração contínua de neurônios e
sinapses, memória de curto e longo prazos melhores que dos "placebos"
(rs), rapidez de raciocínio e reações. Isto se deve ao fato de que a pulsação
acelerada e de mais intensidade tanto remove melhor o lixo neural quanto envia
mais células tronco das medulas ósseas para o
cérebro e para todos os órgãos vitais.
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Idosos que ingerem álcool têm menos chance de ter demência e Alzheimer.!
Um novo estudo divulgado pelo Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim, na
Alemanha, revelou que idosos que continuam a desfrutar da bebida alcoólica são
menos propensos a desenvolver demência e Alzheimer.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores descobriram
que idosos que bebem uma quantidade moderada de álcool possuem 30% menos
probabilidade de desenvolver demência e 40% menos chances de sofrer de
Alzheimer do que aqueles que não consomem esse tipo de bebida.
Os cientistas pesquisaram idosos com 75 anos ou mais que gostam de beber uma
cerveja por dia ou um copo de vinho.
A equipe do instituto estudou mais de 3.000 pessoas nessa idade – elas estavam
livres de demência no começo do estudo. Os pacientes foram examinados duas
vezes a cada 18 meses.
De acordo com um dos professores pela pesquisa, Siegfried Weyerer, 217 idosos
apresentaram sintomas de demência no decorrer do estudo. Aqueles que consumiam
álcool tinham cerca de 30% menos de demência e 40% menos de Alzheimer do que os
idosos que não consumiam nada.
Segundo os pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas de
acordo com o tipo de bebida alcoólica consumida.
Nos últimos 31 anos, a associação entre o consumo moderado de álcool e a função
cognitiva foi investigada em 71 estudos envolvendo 153.856 homens e mulheres de
várias locais com diferentes padrões de consumo.
Segundo o médico Harvey Finkel, do Centro Médico da Universidade
de Boston, "a idade não é razão para abstinência".
É preciso lidar com as pessoas idosas viciadas
no álcool com mais responsabilidade do que com os jovens.
Mas os idosos podem
tirar mais benefícios para a saúde do consumo moderado do álcool.