sexta-feira, 9 de julho de 2021

AS MARCAS DE AUTOMÓVEL MAIS FIÁVEIS

AS MARCAS DE AUTOMÓVEL MAIS FIÁVEIS
 
 A MELHOR 


A conceituada empresa de estudos de mercado J. D. Power divulgou os resultados do seu mais recente inquérito anual (2020) sobre a satisfação dos utilizadores com os seus automóveis, realizado na Alemanha, o maior mercado europeu. Designado VDS (Vehicle Dependability Study - Estudo de Confiança em Veículos), os proprietários foram questionados sobre a qualidade e fiabilidade dos seus automóveis ao final do terceiro ano de utilização.

Dentro do lote de marcas, a KIA foi quem se destacou como aquela com maior índice de fiabilidade - foram avaliados 71 modelos de 24 fabricantes. Destas, a KIA foi a única a conseguir uma classificação abaixo de 100 pontos, enquanto a média geral foi de 151. 

Logo atrás da KIA surgem Hyundai e Toyota, a fechar o pódio, seguidos, por ordem decrescente,  pela Audi, Honda, Mitsubishi Subaru e Dacia e, num patamar inferior, a Jaguar, Mercedes-Benz, BMW, Nissan, Citroen, Peugeot, Skoda, Suzuki, Volvo, Volkswagen e Opel. As marcas com pior classificação no inquérito foram a Renault, Fiat, Alfa Romeo, Dodge e SsangYong.

 A PIOR 





quarta-feira, 16 de junho de 2021

BARDAMERDA PARA QUEM NÃO TEM TEMPO

 


BARDAMERDA PARA QUEM NÃO TEM TEMPO

Nós temos tempo sim. Pare de mentir, pare de inventar desculpas. O tempo é mera questão de vontade, de interesse ou desinteresse. Elimine definitivamente da sua vida essa insuportável mania de dizer “não tenho tempo”. Você tem tempo. Você pode. Pode é não querer, o que é muito diferente.
Mascarar a falta de interesse com um "não tenho ou não tive tempo" para ....seja lá o que for...
Quando se quer muito que algo aconteça, sempre se dá um jeito.... é evidente que quando é algo que não agrada muito, lá se invoca a "falta de tempo". O que é uma cobardia! ...estou a trabalhar ...estou muito ocupado/a...não deu tempo....muitas vezes para desculpar a ausência de um simples olá - estás bem? - por telefone ou mensagem, quando se teve tempo para beber um café, ir à casa de banho, fumar um cigarro ou dar dois dedos de conversa com alguém.
A verdade é que só temos tempo para aquilo que queremos ! Para aquilo que nos interessa!
Bardamerda para quem não tem tempo!

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Avós e bisavós - como chegámos aqui?

Actualmente, na Europa, a média de idades para alguém se tornar avô ou avó ronda os 55 anos, o que faz com que a actual geração de netos seja, graças ao aumento da esperança de vida, a primeira a conhecer os quatros avós e muitas vezes também os bisavós, já que 40% das pessoas que morrem com 80 ou mais anos de idade são bisavós.


PARA ALGUÉM NASCER PRECISA DE:

2 Pais

4 Avós

8 bisavós

16 trisavós

32 Tetravós

64 Pentavós

128 Hexavós

256 Heptavós

512 Oitavós

1024 Eneavós

2048 Decavós


Apenas para as 11 últimas gerações, foram necessários 4.094 ANCESTRAIS, durante um período aproximado de 300 anos !


quarta-feira, 14 de abril de 2021

Escravatura branca no século XVII

* OS ESCRAVOS BRANCOS ESQUECIDOS *

Mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por traficantes árabes de escravos entre 1530 e 1780, uma época marcada por uma abundante pirataria costeira no Mediterrâneo e Atlântico. 

Embora o número seja pequeno, comparando com o total de escravos africanos negros levados para as Américas ao longo de 400 anos (entre 10 milhões e 12 milhões), o comércio de escravos brancos era bem maior do que sempre se pensou e teve um impacto significativo sobre a população branca da Europa.

Uma das coisas que o público e muitos especialistas tendem a dar como certa é que a escravidão sempre foi de natureza racial, ou seja, que apenas os negros foram escravos, o que não corresponde à realidade -  ser escravizado era uma possibilidade real para qualquer pessoa que viajasse pelo Mediterrâneo ou que habitasse o litoral de países como Itália, França, Espanha ou Portugal, ou até mesmo países mais ao norte, como o Reino Unido e Islândia.


Centenas de milhares de irlandeses (homens, mulheres e crianças) foram escravizados e transportados como animais em navios britânicos com destino às Américas.

Sempre que se revoltavam ou desobedeciam eram punidos da maneira mais severa. Os proprietários de escravos penduravam as suas propriedades humanas pelas mãos e queimavam-lhes as mãos ou os pés como forma de punição - muitos foram queimados vivos e as cabeças colocadas em lanças no mercado como um aviso para os outros escravos.

O rei da Escócia, Jaime VI (rei da Inglaterra a partir de 1603) e o seu filho Carlos I de Inglaterra  fizeram um esforço contínuo para escravizar os irlandeses. Oliver Cromwell, militar e líder político inglês, que comandou a campanha inglesa na Irlanda, foi um dos fiéis seguidores da política de escravização e genocídio do povo  irlandês.

O comércio de escravos irlandês começou quando Jaime VI vendeu 30.000 prisioneiros irlandeses como escravos para o Novo Mundo - na Proclamação de 1625 exigia que os prisioneiros políticos irlandeses fossem enviados para o exterior e vendidos a colonos ingleses nas Índias Ocidentais.

Em meados dos anos 1600, os irlandeses eram os principais escravos vendidos para as ilhas de Antígua e Montserrat - na época, 70% da população de Montserrat eram escravos irlandeses.

A Irlanda tornou-se, na época, a maior fonte de gado humano para os comerciantes ingleses - a maioria dos primeiros escravos do Novo Mundo era, na verdade, de raça branca.

De 1641 a 1652, mais de 500.000 irlandeses foram mortos pelos ingleses e outros 300.000 foram vendidos como escravos, fazendo com que a população da Irlanda caísse de 1.500.000 para 600.000 numa década.

Como os ingleses não permitiam que os pais irlandeses escravizados levassem esposas e filhos, a consequência imediata foi a criação de uma população sem tecto, pobre e desamparada que mendigava pelas ruas A solução encontrada pelos ingleses foi leiloá-los também como escravos. 

Na década de 1650, mais de 250.000 mulheres e crianças irlandesas entre 10 e 14 anos foram  vendidas como escravas para as Índias Ocidentais, Barbados, Virgínia e Nova Inglaterra.

Actualmente evita-se chamar escravos irlandeses, utilizando-se termos como "Servidores contratados” para se descrever aquilo por que passaram os  irlandeses, que nada mais eram do que escravos transportados como gado humano.

Nesse período o  comércio de escravos em África estava no seu início - e os escravos negros, que eram bem mais caros e mais bem tratados que os escravos irlandeses. Em 1685 o preço médio de um escravo negro era de 50 libras e os irlandeses apenas 5 libras - Se um fazendeiro chicoteasse, marcasse ou matasse um escravo irlandês, não era crime, mas a morte de um escrava negro era punida com pesadas multas.

Os esclavagistas ingleses usavam as mulheres irlandesas tanto para seu próprio prazer como para a obtenção de lucros - os filhos das escravas, também escravos, aumentavam a riqueza do seu proprietário.

Como forma de aumentarem a riqueza e o lucro, os colonos ingleses começaram a cruzar mulheres e meninas irlandesas (até os 12 anos) com escravos negros para obterem escravos com uma aparência distinta - os novos escravos “mulatos” conseguiam sempre um preço bastante mais elevado que o gado irlandês.


A prática do cruzamento de fêmeas irlandesas com homens negros foi largamente difundida e manteve-se durante várias décadas, até que foi aprovada uma lei em 1681 que proibia "o acasalamento  de mulheres escravas irlandesas com escravos negros", pois a esta prática prejudicava os lucros das empresas que procediam ao transporte de escravos (a maior empresa era a Royal African Company)

A Inglaterra continuou a enviar dezenas de milhares de escravos irlandeses durante mais de um século - após a Revolução Irlandesa de 1798, milhares de escravos irlandeses foram vendidos para a América e  Austrália, sempre em condições horríveis e sub-humanas.

Em 1839 a Grã-Bretanha parou finalmente de escravizar e transportar irlandeses, ainda que, durante muitos mais anos, o processo tenha continuado nas mãos de piratas que não se submetiam às leis dos países. 

FONTE: Canada Libre Propulsé par WordPress.com.


terça-feira, 16 de março de 2021

OS CANALHAS QUE CONTINUAM A GLORIFICAR O SAMORA ´´ASSASSINO`` MACHEL

  


OS CANALHAS QUE CONTINUAM A GLORIFICAR O SAMORA ´´ASSASSINO`` MACHEL, COMO SENDO O VERDADEIRO LIBERTADOR DA PÁTRIA, SÃO OS MESMOS QUE HOJE, 24 ANOS APÓS UMA TRÉGUA SABOTADA, COLOCAM O PAÍS EM COLAPSO

Eles não falam da miséria que incutem ás famílias Moçambicanas, mas quando são solicitados para se pronunciarem sobre o retardado do Samora ´´kichwa ya maji``Machel, fazem-no de uma forma tão artificial e bajuladora, que só continuam a enganar aos mais ignorantes sobre o tema. Aquele ser abominável que tive o infortúnio de conhecer e conviver, no campo de treinos militar de Kongwa no então Tanganyika em Março de 1965, já lá vão 51 anos, não passava de um miserável completamente extasiado no seu poderoso fumo de recalcamentos e maldade, que fez questão de semear nas mentes de milhões de Moçambicanos, durante o infeliz tempo que passou no mundo dos mortais.


Tenho inúmeros episódios para contar sobre a vida de Samora Machel, mas hoje vou apenas relembrar algumas verdades continuamente omitidas no seio da boçalidade Frelimista sobre Samora. Esse homem que sempre se vangloriou de ter combatido ferozmente o colonialismo Português, na verdade só o fazia em seus sonhos, porque o verdadeiro trabalho de HOMEM, deixava-o para os valentes, enquanto ele se mantinha em Nachingwea a brincar com as meninas e ´´ALGUNS MENINOS``. Aquele ser de fraca figura, nunca se fez presente em nenhum combate contra às tropas Portuguesas, e nem sequer sabia como se organizava uma simples emboscada...um verdadeiro inútil manipulador.


Os dez anos que tive de vivência na Frelimo, deram-me muita experiência e calo de vida, pois lidei com todo o tipo de pessoas dos vários cantos de Moçambique, de onde retirei boas e más lições de vida. Nessa minha longa caminhada, fui obrigado a conviver com dois matadores Moçambicanos vindos de partes distintas do nosso País, que viriam a criar a aliança Makonde-Shangane da matança, um proveniente do Sul do rio Save, e o outro proveniente do planalto dos Makondes no Norte do País, onde ambos mantinham o mesmo modus operandi na criação de terror: são eles, Samora Moisés Machel, o aprendiz de enfermeiro, e Alberto ´´Ignorante`` Chipande, que foi o primeiro e único comandante da Frelimo que eu tenha conhecimento, que teve a coragem de assassinar o seu próprio pai, Joaquim Chipande, acusando-o de ser agente informador do Colono e isto tudo para dar uma prova de lealdade à hegemonia Sulista boçaloide Comunista.



Quando me deparo com um dos maiores delatores do nosso povo, Joaquim ´´TZOM`` Chissano, a falar para a STV, sobre o legado do maior criminoso da nossa história, só me dá vómitos. Não é que o traficante Chissano tem a ousadia de dizer que foi Samora a criar o Destacamento Feminino da Frelimo!!! Que grande MENTIRA...,pois foi Filipe Samuel Magaia, que autorizou a participação feminina nas Forças Populares de Libertação de Moçambique “FPLM”. Samora Machel, quando tomou de assalto a Defesa do partido, após assassinar o seu superior e chefe Filipe Magaia, a sua primeira grande acção no seio do Destacamento Feminino, foi violar e engravidar a chefe desse Destacamento, a camarada Josina Muthemba, que por sua vez era a ´´viúva`` e companheira de Magaia. Hoje, o cínico Chissano, vai omitindo estes acontecimentos para entretenimento da carneirada Frelimista, esquecendo-se de dizer que o camarada Samora só assumiu a sua responsabilidade perante Josina, porque o ´´antigo`` Comité Central da Frelimo, assim o deliberou, pois o seu pai Sansão Muthemba, era um homem respeitado e de extrema confiança de Eduardo Mondlane. Mais tarde, Josina viria a ser envenenada pelo próprio Samora, perdendo a vida no hospital de Muhimbiri em Dar-es-Salaam.


Porque é que Chissano omite, que foi á União Soviética pela segunda vez em 1966 para aquele especial treino de assassinato de Mondlane, que viria a dar frutos em 1969!!?? Quando diz que a defesa e segurança da Frelimo foi separada antes da morte de Magaia....MENTIRA, a coisa só se concretizaria depois de Samora e Chissano assassinarem Magaia, para assim dar continuidade à sua ascensão meteórica dentro do partido até o tomarem na totalidade em 1969.


Após a matança de Eduardo Mondlane, conseguiram afastar Uria Simango, também por eles assassinado, e todos os outros membros Chingondos de relevo, com poder de decisão no Comité Central, para assim deliberarem a sucessão de Mondlane sem oposição, e  manterem a hegemonia sulista.
Após a Independência, Samora deu primazia na criação de amizades com a mesma linha opressora e acelerou a perseguição aos seus inimigos ´´RESISTENTES``. Mas o que o viria a matar, vinha de dentro ... provando da semente que ele próprio Samora, plantara, uns anos antes.


Uma certa senhora fala dos valores e princípios que Samora implementou...quais???? DAQUELES QUE ACABEI DE ESCREVER!!??? De facto o homenzinho tinha um carisma imenso naquilo que sabia fazer melhor...mandar MATAR E SONHAR.
O maior contributo que Samora deixou na nossa sociedade foi de facto o separatismo nacional, opressão tribal e as demais, mono partidarismo, racismo, já para não falar nos campos de reeducação, nos julgamentos populares, nos fuzilamentos (a que até Chissano assistiu), nas guias de marcha e muito,... muito mais. ...Amnésias???...claro que não, apenas as manipulações do costume de um ser também ele abominável, calculista, frio e grande assassino do regime Frelimista.


Um momento de reflexão ... será que os Moçambicanos se dão conta que a eleição do ´´Gomate wa Zaurinha`` por parte do ´´CC`` foi uma jogada de mestre dos sulistas ??? Para os magazas era importante darem a vez aos Makondes facilmente manipuláveis, com o intuito de os sabotar, como estão a fazer agora, precisamente para que em 2019 ponham lá outro presidente do sul e acabar de uma vez com as pretensões Makondes. Lembram-se de ouvir dizer, que Nyusi seria um presidente de um só mandato??? Neste momento os clãs dentro da Frelimo guerreiam-se silenciosamente para se sabotarem uns aos outros, nesta guerra não declarada aos incansaveis RESISTENTES. Os Makondes neste momento lutam contra o tempo, e matar DHLAKAMA é primordial para que eles se mantenham no topo do partido dando um chega para lá aos sulistas que lhes querem fazer a cama.
Por isso os Esquadrões da Morte trabalham a todo vapor, comandados por Alberto Chipande, Nyusi e a sua canalhada do costume como: Raimundo Pachinuapa, Salvador N'tumuke, Lagos Lidímu, entre outros.


Amigos, aqui temos três pilha-galinhas a disputar o poleiro da capoeira boçal Frelimista... Guebas, Chissano e Chipande....atenção que já sabemos que todos são criminosos, mas tenham especial atenção no maior calculista de todos os tempos do nosso País, o grande traidor JOAQUIM CHISSANO.



Meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade e haverá sempre alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.



Zeca Caliategeneral Chingòndo, um dos sobreviventes da Teia do mal Frelimo.

Europa, 30 de Outubro de 2016




domingo, 28 de fevereiro de 2021

Quem fala português no mundo ?

O Português é falado por mais de 280 milhões de pessoas no mundo, e é língua oficial de nove países e Macau, que hoje faz parte da China. É a quinta língua mais falada/utilizada na Internet e, curiosamente, a terceira mais utilizada nas redes sociais Facebook e Twitter.

Está presente nos 5 continentes e, para além destes nove países,  é ainda falado em Zanzibar (na Tanzânia, costa oriental da África), Goa, Diu, Damão (na Índia), Malaca (Malásia), em vários países europeus - no Luxemburgo 19% da população tem o Português como língua materna. Também é falada em algumas zonas do Japão.

Originalmente era a língua galega, mas,  após a independência de Portugal em 1143, seguiram caminhos diferentes e o galego original ficou limitado ao território da Galiza (Espanha) e a alguns locais do norte de Portugal, subordinado ao espanhol (castelhano). As grandes alterações do galego original para o português moderno ocorreram no século XVI.